Bolsas americanas, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, ETFs, fundos de renda fixa internacional. Você certamente já foi convidado a considerar fazer um investimento em dólar.
Seguindo a regra básica da instrução financeira de não colocar todos os ovos na mesma cesta, e com uma prateleira de produtos cada vez mais diversificada, plataformas e corretoras têm acessado um público crescente de investidores de varejo com a proposta de atrelar secção do patrimônio a uma moeda poderoso.
Assim, essa teoria pareceu lucrar peculiar sentido depois a mote norte-americana se valorizar tapume de 4,5% na presença de o real no primeiro trimestre deste ano, para cima de R$ 5.
O índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de moedas, também sobe quase 3% no amontoado de 2024.
Alguns fatores sustentam essa tese. O renda imprescindível dos Estados Unidos, na filete de 5,25% a 5,5% ao ano, é o maior em mais de duas décadas, por exemplo.
Porém, se levante é o seu projecto, talvez faça sentido prestar atenção nas recomendações de Lisa Shalett, director de wealth management do Morgan Stanley: “Recentes desenvolvimentos do mercado sugerem que a força do dólar que durou 16 anos e que emergiu da crise financeira de 2007-08 pode finalmente estar perdendo força”, afirmou ela em item recente.
Segundo ela, ao menos três fatores concorrem para enfraquecer a moeda dos Estados Unidos no médio prazo:
Mesmo sem explorar os fatores supra, o Bank of America na semana que acabou também considerou que a força recente do dólar é passageira.
“Nossa base de referência continua a ser um dólar mais fraco no final do ano”, afirmou Athanasios Vamvakidis, director de estratégia de câmbio do BofA.
O prolongamento mais lento da economia dos Estados Unidos e o início de cortes do Federalista Reserve nos próximos meses ditarão essa tendência, escreveu em relatório.
Esse mix, segundo o banco de investimentos, ajudará a emendar a cotação atual do dólar, que considera sobrevalorizada.
No caso da moeda brasileira, os executivos de grandes bancos também apontam elementos que devem dar sustentação ao real.
Nesse sentido, uma das principais fortalezas brasileiras é a crescente ingresso de recursos de exportações.
“A ingresso de dólares através do segmento relacionado ao negócio foi o maior para um primeiro trimestre desde 2007”, notou o BTG Pactual recentemente.
Dessa taxa fazem secção produtos uma vez que metais básicos, petróleo e agronegócio. E a expectativa é de superávit crescente nos próximos anos.
Saldo da balança mercantil brasileira
Manancial: BTG Pactual e Banco Mediano
Com isso, a estimativa mediana do mercado para o câmbio no termo de 2024 é de R$ 4,95 por dólar, segundo o Boletim Focus.
Para o termo 2025, a mesma pesquisa feita pelo BC com instituições financeiras indica o dólar a R$ 5,00.
Para mourejar com a possibilidade de esgotamento do dólar, Lisa, do Morgan Stanley, recomenda variar investimentos, tanto em espécies quanto em geografias.
“Os investidores podem querer considerar aumentar a exposição a ativos reais, tais uma vez que matérias-primas, ouro, vontade e infraestruturas relacionadas com vontade, e fundos de investimento imobiliário”, afirmou ela.
Ou por outra, a executiva sugeriu ter na carteiras ações internacionais, mormente de Japão, Índia, México e Brasil.
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